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domingo, 24 de abril de 2011

Dia 20 dia do disco

HOJE É O DIA DO DISCO!!!!

No mês de abril há muitas datas comemorativas, dia 19, por exemplo, é o Dia do Índio, dia 21 é Dia de Tiradentes. O que poucos sabem é que entre essas duas famosas datas há espaço para um 20 de abril em que se comemora o Dia do Disco.
Ataulfo Alves
Isso mesmo, aquele velho “ bolachão”, do qual poucos ainda fazem uso hoje em dia e algumas crianças sequer conhecem, ganhou um dia comemorativo. A data foi escolhida por ser o dia do aniversário da morte do cantor e compositor brasileiro Ataulfo Alves.
Mas, você conhece a história deste símbolo musical? Os discos de vinil foram desenvolvidos no início da década de 1950. O nome vinil vem do material plástico utilizado na sua produção. Material delicado que requer cuidados especiais. Não se pode, por exemplo, deixar poeira sobre o vinil.
O disco possui ranhuras na forma de espiral. Esse formato faz com que a agulha do toca-disco percorra o caminho da borda até o centro, fazendo a leitura da gravação. Além disso, as ranhuras produzem uma vibração na agulha. Essa vibração vira sinais elétricos, que são transformados em música.
Disco de vinil (LP)
O tipo mais comum do disco de vinil é o LP, abreviatura de Long Play, que tem o formato de um círculo com 31 centímetros de diâmetro. Os dois lados do disco são gravados sendo que, cada um, tem capacidade para cerca de 20 minutos de música.
Outros vinis menos conhecidos são o EP, que tem 17 cm de diâmetro e cerca de 8 minutos de música em cada lado e o single, disco também de 17 cm de diâmetro, com capacidade musical de cerca de 4 minutos. Este tipo de disco era muito usado por artistas para publicar e divulgar prévias de seus trabalhos.
Bem, hoje em dia os vinis são raridades. Deixaram de ser comercializados há mais de 15 anos no Brasil e só são encontrados em lojas especializadas ou através de colecionadores. Seus sucessores, CDs e DVDs tornaram-no obsoleto, já que trouxeram muito mais praticidade à maneira de ouvir música, além da capacidade muitas vezes superior de armazenamento de dados.

Mas, amantes da música ainda afirmam que a qualidade musical que os “bolachões” proporcionam é, sem sombra de dúvidas, muito melhor do que o que toda a tecnologia atual pode nos proporcionar.
Você concorda?

Dia 20 dia do Diplomata

20 de Abril

Decreto Nº 66.217 -17/02/1970
A tarefa do diplomata exige muito tato e permanente articulação com as esferas de poder, não só dentro do país como fora dele. O dia 20 de abril de 1850 marca o nascimento de José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, importante personalidade das Relações Exteriores no final do século XIX e início do século XX.
Foi deputado (1868/1872), Secretário Particular na missão de negociação de paz com o Paraguai (1870/1871) e Cônsul-Geral em Liverpool (1876). No período que esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores (1902-1912), o Barão do Rio Branco foi responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país, e por importante modernização das ações da Chancelaria brasileira.Apesar de muitas vezes trabalhar em terras estrangeiras, engana-se quem pensa que o diplomata aos poucos perde o contato com as questões de sua Nação. Pelo contrário: sua função é defender, lá fora, os interesses de seu país, e difundir a imagem do mesmo para possibilitar negociações políticas e econômicas mais favoráveis.
Além disso, o profissional incumbe-se de promover nossa cultura e valores, trata de temas delicados e atuais como segurança, paz, normas de comércio, direitos humanos, meio ambiente, tráfico de drogas, migração e laços de cooperação e amizade entre as nações.
Instituto Rio Branco-A diplomacia é uma das carreiras do momento. As mudanças nas relações internacionais fervilham, e o Brasil, através do célebre Instituto Rio Branco, tem aparato para ajudar na construção de um mundo mais próspero, estável e justo.
O instituto é responsável por:
Recrutar, selecionar e formar pessoal para a Carreira de Diplomata
Executar cursos de aperfeiçoamento ou especialização de servidores do Ministério
Organizar cursos de extensão, seminários e estágios destinados a profissionais com atuação na área de política exterior.
Como seguir carreira-A admissão à carreira diplomática é feita através de concurso promovido pelo Instituto Rio Branco.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Dia 19 dia do Índio


Na semana em que se comemora o Dia do Índio – 19 de abril – a equipe do Itu.com.br preparou uma reportagem especial para mostrar de maneira simples, mas ampla, as riquezas da diversidade dos povos indígenas brasileiros em seus vários aspectos. Destacamos o artigo "Os índios em Itu" escrito por Mylton Ottoni, que convida: "Neste dia do índio, nós ituanos, bem podemos voltar nossa atenção para aqueles irmãos que habitavam o nosso pedaço antes de Itu existir, os Carijós".
 
A data começou a ser comemorada em 1943, no governo do presidente Getúlio Vargas. Saiba por que esse dia foi escolhido! No entanto, alertamos para o fato de que embora seja importante ter uma data para que a sociedade nacional se mobilize com relação ao tema, a questão do respeito aos direitos dos índios é algo que deve estar sempre em mente, todos os dias do ano. Não apenas em relação aos índios, mas a todos os povos que são subjugados, desrespeitados e desprezados, seja por suas diferenças culturais, econômicas ou políticas. O Brasil é um país pluriético, rico em cores, que não deve nunca desistir de exercer a cidadania no sentido mais amplo, estabelecendo um cotidiano de convivência pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.
 
O cantor Jorge Benjor diz na música “Curumim chama Cunhata que eu vou contar” que antes, todo dia era dia de índio, lembrando que os primeiros habitantes que viviam no Brasil eram donos da terra quando ela foi descoberto. Mas em outra estrofe, Benjor lembra bem: agora ele só tem o dia 19 de abril!
  
Valorizando e preservando as raízes
 
Os índios representam uma parcela muito importante e expressiva da população, que precisa ser resguardada como um dos tesouros étnicos do Brasil. processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou ainda, pela aplicação de políticas visando à "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência européia.

Os índios brasileiros sobrevivem utilizando os recursos naturais oferecidos pela natureza. Para eles, a terra é um bem coletivo. Aprenda sobre seus costumes e tradições.
Os colonizadores viam os índios como seres inferiores e incapazes, que precisavam adquirir novos hábitos para estarem aptos a conviver com eles. Os nativos perderam sua autonomia e passaram a viver em função das leis que os brancos criavam para eles ou a respeito deles. Saiba sobre os direitos dos índios brasileiros!
 
História e atualidade – número de índios brasileiros
 
É difícil afirmar exatamente a origem e a data dos primeiros índios no mundo, mas há algumas teorias. Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente cem milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava a cinco milhões de nativos, divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).
 
Atualmente, calcula-se que apenas 460 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. Saiba a situação dos índios no Brasil. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.
Do total de índios, 150 mil estão em idade escolar e são atendidos em escolas de ensino médio e fundamental em suas aldeias ou em municípios próximos. Há também mais de mil jovens indígenas que frequentam diversas universidades e faculdades brasileiras. Parte dessas conquistas está ligada àFundação Nacional do Índio (FUNAI), um órgão do Governo Federal brasileiro que estabelece e executa a política indigenista no Brasil. Compete à FUNAI promover a educação básica aos índios, demarcar, assegurar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimular o desenvolvimento de estudos e levantamentos sobre os grupos indígenas. Mas não se pode afirmar que este trabalho esteja sendo exercido com determinação e transparência. Infelizmente, há muitos obstáculos ainda a serem vencidos.
 
Tanto a aprender
 
Os índios, tanto sul-americanos como norte-americanos, têm muito a ensinar aos povos brancos. Suas tradições remontam a uma época em que a sabedoria ancestral era valorizada, a natureza respeitada, os relacionamentos honrados. Seus rituais trazem beleza e força, e estão muito além do que a mente do homem contemporâneo consegue compreender.
 
xamanismo, palavra que nasceu com os índios norte-americanos, tem se expandido no Brasil e no mundo, através de pessoas que têm a missão de unir os povos, espalhando e integrando essa cultura ancestral aos dias de hoje. Livros, instrumentos, canções e histórias passadas oralmente, têm influenciado milhares de pessoas das mais diversas culturas e origens, mostrando que não há outro caminho senão a paz entre todas as nações e o verdadeiro respeito das diferenças.
 
Infelizmente, o mundo ainda está repleto de histórias - antigas e atuais - sobre tentativas de colonização e mau uso do poder. A triste história dos índios, assim como histórias de outros povos, nos mostra que o ser humano tem ainda, muito a aprender sobre amor, respeito e compaixão. A paz só chegará quando este aprendizado evoluir.

Que o Dia do Índio e esta reportagem sirvam como reflexão para pensarmos sobre nossas próprias atitudes de colonização, quando tentamos impor a nossa verdade como algo superior ou melhor do que a verdade dos outros. A mudança começa dentro de cada um!
Aquarela do Índio Brasileiro

Dia 19 dia do Exército Brasileiro

Exército Brasileiro

EXÉRCITO BRASILEIRO: - BRAÇO FORTE - MÃO AMIGA!

Nos Montes Guararapes, em Pernambuco, palco da vitoriosa batalha contra o invasor holandês em 19 de abril de 1648, a Força Terrestre do Brasil forjou-se. Integrados por índios, brancos, negros e mestiços, cimentaram as bases da nossa nacionalidade.
Os momentos épicos ali vividos encerram profundo significado para o Exército. Representam ideais cultuados há 356 anos no coração e na alma de cada um dos seus integrantes: Fé, Bravura, Honra e Pátria.
Exército Brasileiro é o segmento terrestre das Forças Armadas (FA). Exército e Forças Armadas são Instituições nacionais constituídas pela sociedade brasileira para defender a Pátria como nação independente e soberana, garantir a integridade territorial e a paz interna, bem como lhe assegurar a convivência pacífica e o respeito no cenário internacional.
A Constituição Federal estabelece a missão constitucional que sela o compromisso da Força e de seus componentes com a Nação e a Sociedade. É ponto de honra para o Exército e para o soldado a dedicação integral a esse compromisso, com engajamento de corpo e alma.

MISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Assegurar a defesa da Pátria
Contribuir para a dissuasão de ameaças aos interesses nacionais
Realizar campanha militar terrestre para derrotar o inimigo que agredir ou ameaçar a soberania, a integridade territorial, o patrimônio ou os interesses vitais do Brasil
Garantir os Poderes Constitucionais, a Lei e a Ordem
Manter-se em condições de ser empregado em qualquer ponto do território nacional, por determinação do Presidente da República, de forma emergencial e temporária, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, relacionados no art. 144 da Constituição
Participar de operações internacionais, de acordo com os interesses do País
Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da Lei
Síntese dos deveres, valores e ética do Exército:
Patriotismo - amar a Pátria – História, Símbolos, Tradições e Nação – com a determinação de defendê-la com o sacrifício da própria vida.
Dever - cumprir a legislação e a regulamentação a que estiver submetido com autoridade, determinação, dignidade e dedicação além do dever, assumindo a responsabilidade pelas decisões que tomar.
Lealdade - cultuar verdade, sinceridade e sadia camaradagem, mantendo-se fiel aos compromissos assumidos.
Probidade - pautar a vida, como soldado e cidadão, por honradez, honestidade e senso de justiça.
Coragem - ter a capacidade de decidir e fazer valer a decisão, mesmo com o risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito de cumprir o dever, assumindo a responsabilidade por sua atitude.
Fonte: Exercito Brasileiro
DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dia 20 a Páscoa

Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".
Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
Entre os seus símbolos encontram-se:
O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".
Autor desconhecido

Para calcular a data da Páscoa para qualquer ano no calendário Gregoriano (o calendário civil no Brasil), usa-se a seguinte fórmula, com todas as variáveis inteiras, com os resíduos das divisões ignorados. Usa-se a para ano, m para mês, e d para dia. O sinal * significa multiplicação.

c = a/100
n = a - 19*(a/19)
k = (c - 17)/25
i = c - c/4 - (c-k)/3 +19*n + 15
i = i - 30*(i/30)
i = i - (i/28)*(1-(i/28)*(29/(i+1))*((21-n)/11))
j = a + a/4 + i + 2 -c + c/4
j = j - 7*(j/7)
l = i - j
m = 3 + (l+40)/44
d = l + 28 - 31*(m/4)

Por exemplo, para o ano de 2000,

a=2000
c=2000/100=20
n=2000-19×(2000/19)=2000-19×105=5
k=(20-17)/25=0
i=20-(20/4)-[(20-0)/3]+(19×5)+15=20-5-6+95+15=119
i=119-30×(119/30)=119-(30×3)=29
i=29-{(29/28)×[1-(29/28)]×(29/30)×[(21-5)/11]}=29-{1×0×0×1}=29
j=2000+500+29+2-20+5=2516
j=2516-[7×(2516/7)]=2516-[7×359]=3
l=29-3=26
m=3+[(26+40)/44]=3+1=4
d=26+28-(31×1)=23

com a páscoa em 23 de abril de 2000.

Este algoritmo é de J.-M.Oudin (1940) e impresso no Explanatory Supplement to the Astronomical Almanac, ed. P.K. Seidelmann (1992).
Autor desconhecido


2004 Abril 112011 Abril 242018 Abril 1
2005 Março 272012 Abril 82019 Abril 21
2006 Abril 162013 Março 312020 Abril 12
2007 Abril 82014 Abril 202021 Abril 4
2008 Março 232015 Abril 52022 Abril 17
2009 Abril 122016 Março 272023 Abril 9
2010 Abril 42017 Abril 162024 Março 31

Na China 
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
Na Europa 
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia, a tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos 
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
No Brasil e América Latina 
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.
Autor desconhecido


Como Jesus foi retratado na Arte
Passe o mouse, sem clicar,  sobre os títulos das obras

Dia 18 dia do Monteiro Lobato

Monteiro Lobato, ( nascido a 18 de abril de 1882, e falecido a 4 de julho de 1948), foi um dos maiores escritores brasileiros do século XX. Foi o precursosr da literatura infantilno Brasil, e criador dos livros infantis ‘Colecção Sitio do Pica Pau Amarelo’ composta por mais de 30 obras, e também escreveu livros para adultos, obtendo sucesso em ambas as areas como escritor.
No Brasil, na década de 1970, ‘O Sitio do Pica Pau Amarelo’ virou programa infantil de televisão, sendo exibidio pela Rede Globo de Televisão. O programa era baseado em seus livros infantis e se passavam no Sítio do Picapau Amarelo, um sítio no interior do Brasil, tendo como uma das personagens a senhora dona da fazenda Dona Benta, seus netos Narizinho e Pedrinho e a empregada Tia Nastácia. Esses personagens foram complementados por entidades criadas ou animadas pela imaginação das crianças na história: a boneca irreverente Emília e o aristocrático boneco de sabugo de milho Visconde de Sabugosa, a vaca Mocha, o burro Conselheiro, o porco Rabicó e o rinoceronte Quindim.
No entanto, as aventuras na maioria se passam em outros lugares: ou num mundo de fantasia inventados pelas crianças, ou em histórias contadas por Dona Benta no começo da noite. Esses três universos são interligados para a histórias e lendas contadas pela avó naturalmente se tornarem cenário para o faz-de-conta, incrementado pelo dia-a-dia dos acontecimentos no sítio.

Dia 18 dia do livro infantil

José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.
Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o "Cenáculo" e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, cujo título era o mesmo daquela república de estudantes.
Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.
Viveu um tempo como fazendeiro e foi editor de sucesso. Mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.
Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.
Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimentos e ideias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.
Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.
E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.
Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.
Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.
Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas "Obras Completas", com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".
No livro, o velho "Jeca Tatu", preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta. Porém, seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte. 
Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, 
deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo.
Pesquisa no site www.lobato.com.br


SOBRE OS LIVROS
"Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O. Ele representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado.
É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!
Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas se dividem quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, fato que atrai críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.
Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.
Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima pagina. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, basta abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reiniciado, embora se torne inútil caso caia no mar, por exemplo.
O comando "broxe" permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na
última utilização, mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total e permite que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. ,
sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.
Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O., através de anotações em suas margens. Para tanto, deve-se utilizar de um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S..
Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. é apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema disponibilizaram vários títulos e upgrades para a utilização na plataforma L.I.V.R.O."
Autor: Millôr Fernandes


MONTEIRO LOBATO(Minibiografia poética)
Taubaté=SP= 18/04/1882 +04/07/1948

Lobato, o grande autor da literatura infanto-juvenil,
Também traduziu e adaptou vários livros estrangeiros.
No livro Urupês, Jeca Tatu é o personagem central;
Rui Barbosa louvou o livro no Congresso brasileiro!
Lobato foi quem fundou a primeira editora nacional.

Após início de sua carreira, Lobato vai aos Estados Unidos.
Com o progresso lá visto, retornou com idéias diferentes,
Por defender nosso petróleo, passou situações amargas.
Sua carta, com o tema "Petróleo", ofendeu o Presidente Vargas.
Por este motivo, acabou detido no presídio Tiradentes...
Sua luta pelo petróleo brasileiro deixou-o magoado e doente!

Nacionalista, Lobato escrevia sobre o futuro da nação.
Grande parte de suas obras direcionava às crianças.
Lobato embolsava nas histórias a alegria e a confiança;
A leitura levava o transmite para a boa educação!

No livro, O Sítio do Pica-pau Amarelo,
Jeca Tatu, Boneca Emília, Narizinho, Tia Nastácia, Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Pedrinho e outros,
Como personagens, vivem aventuras inacreditáveis!
Para o mundo, Lobato, é um dos escritores notáveis...

Autor: Manuel de Almeida (Manal)